Problemas ocorridos entre as torcidas do Cerro e do Rampla Juniors no clássico uruguaio de clubes residentes na mesma região de Montevidéu acabaram tendo uma consequência negativa para os Albicelestes.
Leia mais: De olho na Libertadores, equipe peruana deve anunciar novo técnico em janeiro
Confira a lista dos treinadores que também foram campeões mundiais de clubes como jogadores
Isso porque a Associação Uruguaia de Futebol (AUF) decidiu por punir o time que era visitante no estádio Olímpico com três partidas no estádio Luis Tróccoli sem a presença do seu torcedor.
O time punido até tentou “escapar” da pena logo depois do ocorrido alegando que torcedores proibidos pela lei de comparecerem a partida foram os responsáveis pela confusão e, logo, seria responsabilidade do Rampla garantir que eles não estivessem presentes no embate.
Segundo o que foi declarado por Juan Pablo Decia, integrante da Comissão Disiciplinar da AUF, a pena se baseia em pedras que foram arremessadas por torcedor do Cerro contra os rivais que chegaram a acertar uma mulher de uma organizada do Rampla chamada “Mulheres do Negro (apelido do Rampla Juniors)” além de uma faixa onde se lia a frase: “Rampla, o c… da sua mãe”.
Essa é a segunda vez que o time de Villa del Cerro recebe uma sanção por problemas de violência.
Em agosto desse ano, o clube teve de jogar três partidas também sem a presença de seus fãs e fora do Luis Tróccoli por um segurança contratado do Cerro ter tentado jogar uma pedra em direção a torcida do Nacional. Felizmente, o agressor não acertou seu alvo.