Depois de muitos problemas de adiamento, discordâncias e até mesmo envolvendo o Tribunal de Apelações da Conmebol, River Plate e Boca Juniors entrarão em campo para, enfim, definir o campeão da edição 2018 da Copa Libertadores.
Leia mais: Lucro espanhol com titânico Superclássico chega a mais de R$ 220 milhões
Christian Cueva nega ato de indisciplina na seleção do Peru
Com a ausência de gol qualificado na decisão continental, o placar de 2 a 2 no embate ocorrido em La Bombonera no último dia 11 de novembro deixa o embate totalmente aberto. Enquanto o vencedor por qualquer placar leva a conquista, um novo resultado de igualdade conduz a decisão para a prorrogação e, se preciso, para as penalidades máximas.
Em meio as atividades do time Xeneize já usando as instalações da seleção espanhola, em Las Rosas, o técnico Guillermo Barros Schelotto chegou a usar um ataque com dois atletas de características de centroavante: Ábila e Benedetto. Com maior tempo de recuperação, nem mesmo a entrada de Cristián Pavón está descartada.
Porém, na coletiva da última sexta-feira, tentou ser o mais discreto possível e não dar qualquer indício sobre o 11 inicial.
Por parte de Gallardo, apesar de existir uma clareza maior em relação ao time titular, ainda paira uma importante dúvida para “fechar” a escalação: A opção por mais um zagueiro (Martínez Quarta) o uso de um meio-campista de contensão (Nacho Fernández) ou mesmo a aposta em Julián Álvarez em reposição as ausências de Santos Borré e, provavelmente, de Ignacio Scocco.