Além da desvantagem no placar, a equipe do São Paulo terá de superar na próxima quinta-feira (16) o Colón em um palco justamente conhecido por protagonizar grandes feitos do time da casa diante de clubes tradicionais do futebol nacional e internacional.

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Batizado inicialmente com o nome de Eva Duarte de Perón desde sua construção no ano de 1946, já que a primeira-dama foi fundamental para a afiliação do clube Saballero a Associação do Futebol Argentino (AFA), essa homenagem acabou sendo modificada de maneira um tanto quanto “forçada” por uma determinação vinda do governo.

Isso porque, depois do golpe de estado que removeu a família Perón do poder em 1955, nomes de locais em homenagem aos mesmos foram proibidos em território nacional.

Com isso, o estádio localizado na região de Santa Fe com capacidade de pouco menos de 34 mil pessoas acabou sendo oficialmente chamado de Brigadier General Estanislao López, militar argentino que foi governador da província de Santa Fe por 20 anos entre os anos de 1818 e 1838.

Todavia, o apelido que certamente mais agrada ao torcedor do Colón é o de “Cemitério de Elefantes”.

Além da vitória logo na inauguração vitoriosa por 1 a 0 contra o Boca Juniors e outros feitos contra clubes grandes do país, o triunfos em amistosos diante do Santos de Pelé e cia. por 2 a 1 em 1964 e até mesmo frente a seleção argentina no mesmo ano, foram determinantes para fortalecer esse apelido.

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