O assunto mais comentado nos últimos dias no Uruguai tem sido a possibilidade de Edinson Cavani não jogar diante da França na próxima sexta-feira (6) pelas quartas de final da Copa do Mundo pelo seu edema na coxa contraído na vitória diante de Portugal.
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Além da contusão em si, uma estatística recentemente apurada pela mídia charrua deixou a situação ainda mais preocupante. Nos últimos jogos em que a dupla Suárez-Cavani não esteve junta no gramado, a Celeste não venceu.
Questionado sobre o tema e o “tabu” durante coletiva na tarde da última segunda (2), o companheiro de ataque de Cavani reconheceu o esforço que ele está fazendo para se recuperar a tempo, mas alerta que o plantel está preparado para suprir o desfalque.
“Não é nada fácil se recuperar de uma lesão. São poucos dias e pode ser difícil a recuperação, mas sei que a gana, a atitude, a entrega e o esforço que Edi vai dar. Não depende só dele… e a equipe sempre cumpriu seu papel não estando Edi ou quando eu não estive. Existem jogadores que podem cumprir a mesma função e, oxalá, até melhor que Edi. O Uruguai não depende de um só jogador, mas de um trabalho coletivo”, analisou o centroavante.
O próprio Pistolero passou por uma situação semelhante no Mundial de 2014, realizado no Brasil. Chegando a Copa com um problema no joelho, mais precisamente no menisco que lhe rendeu uma artroscopia, o atleta precisou fazer um intenso trabalho de recondicionamento que superou todas as expectativas.
Com direito a dois gols na importante vitória da Celeste sobre a Inglaterra em jogo que aconteceu na Arena Corinthians ainda pela fase de grupos.