O resultado de empate sem gols parecia ótimo para o Nacional Potosí diante do Fluminense no Maracanã pela Copa Sul-Americana. Entretanto, nos minutos finais, a equipe brasileira “desencantou” e estabeleceu uma ótima vantagem de 3 a 0.
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Como se isso por si só já não fosse bem ruim para as pretensões dos Rancho Guitarras, mesmo jogando com a altitude de quase 4 mil metros a seu favor na Bolívia, os números do histórico do Nacional em jogos internacionais não ajudam muito.
Diante do Tricolor Carioca, a equipe fez somente o sétimo jogo de caráter oficial contra equipes estrangeiras e carrega o retrospecto de cinco derrotas e duas vitórias. Sendo que, nas duas vezes em que venceu, os placares não seriam suficiente caso aplicados na atual eliminatória.
A situação que mais se assemelha ao que vive hoje o clube potosino aconteceu na edição de 2014 da Sul-Americana. Depois de perder também por 3 a 0 do Libertad em Assunção, o Nacional chegou a ganhar por 1 a 0 o duelo da volta, mas acabou eliminado.
Outro ponto que preocupa é a parte defensiva. Isso porque, em todos os duelos com exceção apenas da vitória citada em 2014, o time atualmente dirigido pelo técnico Edgardo Malvestiti sofreu pelo menos um gol.