Na Bolívia, o que menos se encontra são técnicos bolivianos

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Foto: Reprodução/Internet

A dificuldade em conseguir estabelecer um futebol que prime por maior qualidade a nível nacional parece ter conduzido a Bolívia a um intercâmbio tão drástico que, quando observados os bancos de reservas das equipes da primeira divisão, o que menos se vê são bolivianos.

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Das doze equipes que integram o Clausura 2015/2016, apenas três delas contam com treinadores locais sendo que, quando observadas as melhores equipes do Apertura vencido pelo Sport Boys Warnes, apenas o quarto colocado Universitario Sucre terá um técnico boliviano, Eduardo Vega.

Nos demais casos, o time warnenho é gerido pelo argentino Carlos Leeb, o vice-campeão Bolívar, com a saída de Eduardo Villegas, atualmente está sob a batuta do também “hermano” Rubén Insua e, no terceiro colocado The Strongest, haverá a continuidade no trabalho do paraguaio Pablo Caballero que chegou justamente para a atual temporada.

Além de Vega na equipe de Sucre, que está desde 2013 e já acumula um título do Clausura em 2013/2014, os outros dois times que vão apostar na mão de obra local para o segundo turno na Bolívia estão em uma situação nada confortável.

Nono colocado no Apertura e apenas a duas posições acima do rebaixamento na tabela do Promédio, o San José continuará sob o comando de Freddy Cossio enquanto pelos lados do Petrolero, penúltimo colocado do primeiro turno e o primeiro clube no Promédio na zona de rebaixamento, trouxe para seu plantel Milton Maygua.

Maygua que, na temporada anterior, foi justamente o responsável por subir com a equipe de Yacuiba para a divisão principal.

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