Depois de se acostumar ao ambiente europeu vestindo as camisas de Liverpool e Barcelona, o argentino Javier Mascherano passa por uma nova situação ao ingressar no multimilionário mercado do futebol chinês. Mais precisamente, ao Hebei Fortune.
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Em entrevista que deu ao jornal argentino Olé, “El Jefito” foi questionado a respeito de qual era o seu pensamento a respeito do que pode perceber em três meses de convivência com a realidade do esporte no país mais populoso do planeta:
“É um campeonato dinâmico, eles não têm tanta experiência do ponto de vista tático, pensei que seria mais complicado, não me arrependo da decisão que fiz, é muito profissional e os serviços oferecidos pelo clube não deixam nada a desejar.”
A respeito da seleção da Argentina, além de pontuar que gostaria de ser convocado para atuar como volante e que será a última Copa do Mundo que jogará em caso de convocação, Masche não vê a Albiceleste contando com força de favoritismo.
“Temos a obrigação de ser protagonistas. Nos falta regularidade para ser candidatos. A Argentina é sempre uma seleção para e levar em conta pelo que demonstrou nos últimos anos e demonstrou que sabe competir. O grupo parece ser bem mais acessível do que realmente é. Se compararmos com o (grupo) de 2014, é bem mais forte.”
