De líder das Eliminatórias e sonhando com a presença em mais uma Copa do Mundo a eliminação total de suas chances matemáticas com uma rodada de antecedência para o término das Eliminatórias.
Se fosse necessário resumir em apenas algumas palavras a situação da seleção do Equador na competição, certamente esse seria o enunciado que, além de exemplificar, mostra como pouco a pouco a Tri foi dando adeus ao sonho do Mundial.
Até a partida onde enfrentou o Brasil em Quito (duelo que marcou a estreia de Tite no comando da Seleção), os equatorianos eram vice-líderes do torneio com o mesmo número de pontos do Uruguai e, em seis jogos, haviam perdido apenas um.
De lá pra cá, a situação degringolou no futebol e nos números. Em 10 jogos, um empate, dois triunfos e sete resultados negativos derrubaram a Tri na classificação e também no seu comando técnico, já que o treinador Gustavo Quinteros deu lugar a Jorge Célico.
Agora, resta apenas ao público da capital do país torcer para que, se a seleção local não irá a Rússia em 2018, possa ao menos se despedir das Eliminatórias com estilo e, de quebra, poder atrapalhar a Argentina na agonizante caminhada Albiceleste na competição.