Nos últimos meses, a relação insititucional entre dois gigantes do futebol argentino, casos de Racing e River Plate, possui seguidos episódios de rusgas. As mais marcantes delas envolvendo atletas de passado na Academia como Marcos Acuña e, principalmente, Maxi Salas, que rumaram para a representação de Buenos Aires.
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A saber, as duas equipes tem três competições no horizonte até o fim da temporada, casos do Clausura argentino, da Libertadores e da citada Copa Argentina. Com isso e o fato das datas “espremidas” após a disputa do Mundial de Clubes, o encaixe dos compromissos é um desafio no encontro que envolve ambos pelo torneio eliminatório nacional.
Dentro desse cenário, o jornalista Juan Pablo de Luca aponta que a visão dos clubes para marcar o embate da Copa Argentina tem sido distinta. Enquanto o Racing prefere uma data na segunda semana do mês de outubro, o River Plate avalia que a melhor agenda para ambos seria no dia 2 de outubro.
Caso essa possibilidade se materialize, a preocupação do lado racinguista passa pelo embates prévios ao jogo em questão. Isso porque, no dia 23 de setembro, a Academia faz o compromisso de volta nas quartas da Libertadores, contra o Vélez Sarsfield. Além disso, no dia 28 deste mês, ocorre o sempre tenso embate contra o arquirrival Independiente, no Cilindro.
A situação ocorre, aliás, em ambiente onde os dois clubes podem se enfrentar em uma hipotética final de Libertadores. Para isso, além do Vélez Sarsfield, o Racing precisa passar no lado da chave onde também estão Estudiantes e Flamengo. Do outro lado, os riveristas precisam eliminar o Palmeiras além do possível oponente oriundo do embate entre São Paulo e LDU.