Riquelme é detonado por ex-companheiro de Boca Juniors

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Foto: Daniel Jayo/Getty Images

Na última quarta-feira (23), o Boca Juniors acrescentou mais uma frustração esportiva a temporada 2025 ao ser eliminado, na segunda rodada da Copa Argentina, diante do Atlético Tucumán. Desse modo, o ambiente interno e externo do clube presidido por Juan Román Riquelme segue em caráter de ebulição.

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Um exemplo claro desse clima ficou explícito em publicação nas redes sociais feita por Pablo Migliore, ex-goleiro do Boca e contemporâneo de Riquelme na década de 2000. A saber, entre 2006 e 2008, Migliore fez 16 jogos com a camisa boquense.

Na publicação, o ex-arqueiro questiona o caráter protecionista dos críticos ao momento do clube quando o assunto é questionar o atual mandatário e pessoas da alta cúpula diretiva. Com direito, aliás, a pontuar de maneira crítica que alguns dos membros do atual conselho sequer são torcedores do clube de La Boca:

“Se o aposentado ganha pouco, se irritam com o presidente, não com um funcionário da ANSES (Administração Nacional da Previdência Social). Se o clube está mal, porque se irritar com os empregados e não com o presidente? Que benefícios o Boca tem ao ‘pouparem’ Román e seus compinches? Nenhum! O clube é dos sócios, mas cinco pessoas o controlam (alguns não são torcedores do Boca).”

No fechamento da postagem, Pablo Migliore fez referência a uma frase potente do político argentino Juan Domingo Perón, ex-presidente da nação em três mandatos distintos:

“O povo marchará com os líderes nas cabeças ou com as cabeças dos líderes.”

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