Luvannor destaca resiliência, vontade de vencer e brinca sobre enfrentar Al-Hilal

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Foto: Divulgação/Assessoria de Imprensa

A história de diversos jogadores começa da mesma forma que a do atacante Luvannor. Ou seja, uma criança de família humilde que busca no futebol a chance de mudar sua trajetória. Contudo, no caso do atleta hoje com 34 anos, o suporte familiar e o contexto histórico foram pontos muito relevantes para as coisas tomarem seu rumo.

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Apesar de nascido na cidade de Campo Maior (município no Piauí distante menos de 100 quilômetros da capital, Teresina), foi bem longe dali que sua vida teve sequência. Tanto na criação como nos primeiros passos com a bola nos pés.

Do planalto central, ele ganhou a Europa e o Oriente Médio, locais que ele reconhece de suma relevância para a construção da carreira. No caráter financeiro e também de identificação, já que ganhou nova nacionalidade e o carinho de um país que ele sequer conhecia, a Moldávia.

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Foto: Divulgação/Sheriff

Porém, Luvannor não esconde que, no Cruzeiro, ele viveu algo digno de abrir mão de todo o restante da trajetória. Afinal, ele estava em seu país, defendendo a camisa de um gigante em reconstrução e vivendo um momento onde sua resiliência foi novamente testada.

Hoje, o centroavante está de volta ao futebol árabe (Al Bukayriyah) e vivencia um processo notório de crescimento mediante aos investimentos recentes. Porém, nem tudo são flores, já que o próximo desafio será justamente contra o poderoso Al-Hilal, clube da elite na Arábia Saudita e amplo favorito na Copa do Rei Saudita. Motivo para preocupação? Não para aquele que, na sua carreira, foi colocado à prova por seguidas vezes.

 

Deu, inclusive, pra fazer até uma brincadeira sobre a “fórmula” pra parar o time dirigido por Jorge Jesus.

Confira a entrevista do Futebol Latino com Luvannor

Por ter uma família tão envolvida com o futebol, formada por diversos jogadores, sua infância só mostrava esse caminho pra você? Você se viu fazendo algo diferente de ser atleta?

Dá pra dizer, então, que as suas raízes são muito mais de Brasília do que do Piauí?

Falando do seu início enquanto jogador, é verdade que você chegou a se profissionalizar em posição bem diferente do que atacante?

Como chegou a proposta para você partir rumo a Moldávia? Sua cabeça deu uma ‘bagunçada’ com a distância ou desconhecimento do país?

Em duas passagens, você se tornou ídolo e chegou a defender até a seleção local. O que você acha que facilitou o processo de adaptação?

Depois da primeira passagem no Sheriff, você foi pro Oriente Médio. Como foi essa nova realidade aliada a trabalhar com um cara como o Caio Júnior?

Como foi dividir vestiário no Al-Shabab com um cara como o Jô? Ao mesmo tempo que houve disputa por espaço, deu pra trocar experiências com ele?

Viver a experiência no Cruzeiro foi incluir algo na sua carreira que lhe fazia falta? Ter a chance de atuar no seu país, em um clube de grande visibilidade?

Agora na Arábia Saudita, em um clube na segunda divisão local, como é a expectativa pra encarar o Al-Hilal? Tem alguma ‘fórmula’?

 

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