No último domingo (4), o Nacional bateu o arquirrival (Peñarol), nos pênaltis, e faturou o Intermedio. E, além da conquista sobre um histórico adversário, o triunfo em âmbito local traduz o período de recuperação vivido pela representação de Montevideu.
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O Bolso não perde um jogo oficial desde o dia 9 de maio, ao sofrer uma dura goleada do Cerro, por 3 a 0. A partida em questão, válida pela primeira rodada no Grupo B do Intermedio, foi a última de Álvaro Recoba no comando técnico.
O ídolo do clube charrúa vinha balançando no cargo depois da queda de rendimento que se refletiu tanto no vice-campeonato do Apertura bem como na campanha da primeira fase, pela Libertadores. Na competição uruguaia, a desvantagem ficou em oito pontos na disputa de pontos corridos em 15 rodadas.
Em nível continental, a chance de se garantir na disputa do Mundial de Clubes em 2025 era a grande motivação da última rodada na fase de grupos. Algo que, consequentemente, foi frustrado com o revés por 3 a 1.
Desse modo, Recoba deixou o comando da equipe onde a transição para Martín Lasarte se mostrou um movimento eficiente. Nesse sentido, são sete jogos com cinco vitórias e dois empates do Trico onde, somente em um deles, a direção do Nacional estava sob responsabilidade do interino Juan Carlos Blanco.