O colombiano naturalizado mexicano Julián Quiñones chamou a atenção do grande público no último fim de semana. Entretanto, não foi apenas pelo gol marcado diante do León que abriu caminho para a classificação do América do México para a semifinal do Apertura na Liga MX.
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Aos 14 minutos do segundo tempo, uma rápida roubada de bola iniciou contra ataque para o América onde o zagueiro Adonis Frías derrubou Henry Martín dentro da área. Assim, a arbitragem de Fernando Guerrero imediatamente apontou para a marca da cal.
Na cobrança, Quiñones assumiu a responsabilidade e deu uma cavadinha, no meio do gol, não dando qualquer possibilidade de defesa para o arqueiro Rodolfo Cota. Porém, não foi isso que acabou efetivamente sendo o ponto de destaque, mas sim quando ele segurou as partes íntimas para comemorar seu gol na Cidade do México.
Alvo de críticas
Na transmissão, as câmeras não capitaram o gesto por ter ocorrido no momento em que o replay da bonita batida de pênalti estava sendo exibida. Todavia, bastou a imagem ser captada e difundida pelos fotógrafos presentes para que as redes sociais comecassem a se manifestar em tom de crítica a atitude.
“Violência nas arquibancadas do Estádio Azteca. Violência do lado de fora do Gigante de Aço. Imagens lamentáveis de Julián Quiñones. Suspendam, punam, multem ou façam o que for preciso para impedir que essas imagens aconteçam. Queremos uma liga melhor. Comece agora”, publicou em seu perfil de rede social o jornalista Paco Villa.
“Gestos obscenos devem ser condenados. Na Copa do Mundo, Dibu cometeu um erro e eu disse isso, e aqui Julián Quiñones fez o mesmo. E se não houver sanções, isso continuará acontecendo”, afirmou, também na web, o jornalista Iván Kasanzew.
