Um dos pontos que foram abordados pelo centroavante Edinson Cavani, logo depois de sua chegada a cidade de Buenos Aires, nesta segunda-feira (31), é o fato de ter sido escolhido para usar a mítica camisa 10 do Boca Juniors.
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O badalado reforço não escondeu o sentimento de honra e responsabilidade existente com o número que lhe foi outorgado diante da história construída por nomes, por exemplo, como Diego Maradona, Juan Román Riquelme e Carlitos Tévez.
Todavia, Cavani não deixou de ratificar que não pode e não será meramente o número da camisa que fará ele trazer maior ou menor pressão de suas obrigações na passagem pelo Xeneize:
“Eu sempre falei sobre os números e disse o que eles significavam para mim. Repetir isso novamente é um pouco inútil, mas, ao mesmo tempo, há a emoção de usar um número de jogadores que foram ídolos no clube. É bom vestir a camisa de jogadores que foram ídolos no clube. O número não vai me impedir de fazer nada. Não vai me fazer jogar mal e não vai me fazer jogar bem. Sempre tive isso muito claro comigo.”
Desde às 16h (de Brasília), os portões de La Bombonera estão abertos para a realização de um grande evento de apresentação para o centroavante charrúa que volta para atuar em um clube sul-americano após 17 anos. A última vez foi em seu surgimento, no Danubio, em 2006, antes de iniciar a larga trajetória no futebol europeu.