Jogar na Europa, há tempos, é o sonho de todo jogador de futebol do Brasil. Se este sonho vier acompanhado de uma disputa do principal torneio de clubes do mundo, a Liga dos Campeões da Europa, é mais prazeroso ainda. Este é o cenário que viverá o goleiro Tom, nome que, no Brasil fez parte da “Barcelusa”, apelido dado a Portuguesa quando da conquista do título da Série B em 2011.
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Vindo da segunda divisão do futebol de Malta, o goleiro brasileiro ajudou o Hamrun Spartans a conquistar o título da elite maltesa. Condição que permite ao campeão entrar na Primeira Fase Eliminatória da Liga dos Campeões anterior aos grupos, semelhante ao que ocorre em competições como Libertadores e Sul-Americana.
“O futebol aqui em Malta é marcado pela força física e obediência tática, características fortes no futebol europeu. O clube onde estou, o Hamrun Spartans, nos dá toda a estrutura para alcançar o melhor nível possível como atleta”, resumiu o arqueiro de 31 anos.
Em meio a felicidade pela conquista de sua primeira liga europeia, Tom relembrou o momento onde escolheu rumar para o destino com menos visibilidade do que os grandes centros do Velho Continente. Mais precisamente, para defender as cores do Qrendi.
“Quando surgiu a proposta da Challenge League Malta (segunda divisão), vi a oportunidade de ser inserido novamente no futebol europeu, mostrar trabalho, alcançar o alto nível e poder me destacar. Em meia temporada, pude mostrar tudo isso e, rapidamente, surgiram algumas propostas da Premier League, a primeira divisão local. Dentre essas propostas, chegou a do Hamrun Spartans, primeiro colocado da Liga e com um projeto para a disputa da Champions League europeia caso fôssemos campeões. E assim aconteceu, conquistamos a BOV Premier League e, agora, temos a oportunidade de poder viver, ambos, este sonho de disputar a Champions pela primeira vez”, completou o brasileiro.
Essa não é a primeira passagem de Tom pelo futebol europeu. O goleiro também já esteve em Portugal, atuando pelo Real Sport Clube, e conta como essa experiência pela Europa o ajudou a se destacar no novo desafio pelo continente.
“Já é minha segunda experiência na Europa e posso dizer que a qualidade de vida comparado ao Brasil é bem melhor. Segurança e educação são as coisas que mais me chamam a atenção por aqui. Foram os principais fatores que me fizeram vir a Malta com minha família. Minhas experiências de vida por completo me ajudam no futebol maltês. Todos os clubes em que passei me ensinaram algo para que eu pudesse chegar até aqui”, finalizou Tom.
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