A situação envolvendo a acusação de agressão sexual contra Daniel Alves ganhou uma nova evidência. Ao menos, essa é a informação difundida pela imprensa da Espanha através de veículos como os jornais El Periódico e El Mundo.
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Segundo os referidos meios de comunicação, o DNA do sêmen encontrado dentro da responsável pela denúncia e também no chão do banheiro da discoteca Sutton pertencem ao atleta brasileiro. Algo que, consequentemente, fortalece a versão dada em depoimento pela vítima.
A comparação de amostras que foi feita pela Instituto Nacional de Toxicologia e Ciências Forenses teria sido possível, inclusive, com a colaboração voluntária de Daniel. Antes de ter a prisão preventiva decretada, em janeiro deste ano, ele entregou uma amostra de seu material genético.
A evidência em questão não complica apenas a situação de Daniel Alves no caso, mas também em relação ao recurso apresentado por seus advogados para que ele obtenha a liberdade provisória. Isso porque, segundo a advogada de acusação, Ester Garcia López, uma das argumentações para que o recurso seja revogado pela justiça espanhola é a quantidade de evidências que apontariam na direção do crime ter sido cometido pelo jogador.
Neste momento, Daniel segue preso no Centro Penitenciário Brians 2 onde, caso tenha seu recurso negado, deverá aguardar preso o julgamento. Até o momento, não há data fixada para que o caso em questão seja julgado.