Os gringos campeões com o Palmeiras nos últimos 10 anos

Fonte: siamopalestra

Em 2016, três estrangeiros estão prestes a tornarem-se campeões brasileiros pelo Palmeiras. Presentes em títulos importantes de diversos clubes brasileiros, os gringos podem ser referências técnicas, ou mesmo reservas de luxo (ou nem tanto).

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Relembre neste texto quem foram os latinos campeões pelos Palmeiras desde El Mago Valdivia em 2008, maestro daquela esquadra alviverde.

2008 – Campeonato Paulista

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Jorge Valdívia – o criativo e habilidoso meia foi eleito o craque do Paulistão por dois anos seguidos, em 2007 e 2008. No ano do último título estadual do clube, El Mago marcou 8 gols em 18 jogos e teve atuação decisiva contra a Ponte Preta. Jorgito fez parte do título da Copa do Brasil em 2012 e da Série B em 2013. Em 2015 sagrou-se campeão da Copa América com o Chile. Atualmente, Valdivia joga no Al Wahda dos Emirados Árabes.

2012 – Copa do Brasil

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Adalberto Román – o zagueiro paraguaio passou o ano de 2012 cedido ao Verdão pelo River Plate. Román disputou 16 jogos pelo Palmeiras e anotou 1 gol em sua trajetória no Brasil, mas não atuou nas partidas decisivas contra o Coritiba. Após o contrato de empréstimo, o zagueiro retornou a seu país para jogar pelo Olimpia, onde segue até hoje.

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Hernán Barcos – o Pirata chegou em janeiro de 2012 ao Palmeiras, após destacar-se na LDU de Quito. Na equipe paulista, tornou-se ídolo, apesar de não conseguir livrar a equipe da queda à segunda divisão no fim do ano. Seus gols e seu estilo característico de comemorar com uma mão cobrindo o olho carimbaram seu passaporte ao Grêmio no início de 2013. Apesar de não livrar o tricolor da seca de títulos, Barcos anotou 36 gols em sua passagem. Em 2015 saiu para o Tianjin Teda, da China. Neste ano atuou poucos jogos pelo Sporting (POR) e foi emprestado ao Vélez Sarsfield.

2013 – Série B

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Sebastián Eguren – o volante uruguaio campeão da Copa América em 2011 chegou ao clube em agosto de 2013. Campeão da Série B, disputou o Brasileirão seguinte, mas sempre com oscilações em suas atuações. Liberado pelo Verdão no ano seguinte, jogou no argentino Colón e no Nacional de Montevidéu antes de se aposentar dos gramados.

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William Mendieta – trazido ao Palmeiras por R$4 milhões em julho de 2013, Mendieta era esperança de um futuro talento, por suas atuações no Libertad. No Brasil, o meia não emplacou durante um ano e meio. Mendieta está emprestado ao Olimpia desde 2015. Peos paraguaios, são 51 jogos e 23 gols neste período.

2015 – Copa do Brasil

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Agustín Allione – o meia argentino chegou ao Palmeiras em 2014. Duas expulsões e desavenças com o então técnico Dorival Júnior fizeram com que perdesse espaço. Em 2015 passou a atuar com mais frequência, mas não tornou-se unanimidade na posição. Com 22, Allione ainda é esperança para os próximos anos nos sonhos de alguns palmeirenses.

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Jonathan Cristaldo – Churry foi um dos estrangeiros a disputar efetivamente a partida final da Copa do Brasil de 2015. Cristaldo também chegou no meio de 2014 ao Palmeiras, após passagens européias pelo Metalist e pelo Bologna. O atacante marcou 18 gols em 73 jogos na equipe, mas tornou-se ídolo por seu estilo e identificação com o Palmeiras. Em junho deste ano, Churry rumou para o Cruz Azul do México, em um contrato de 3 anos.

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Lucas Barrios – O mais badalado entre os estrangeiros na temporada de 2015, Barrios já atuou por Borussia Dortmund, Spartak Moscou e Montpellier. Pela seleção paraguaia, o centroavante foi importante na campanha da Copa América de 2015, quando a seleção eliminou o Brasil. Chegou de moral elevada ao verdão e foi titular nas duas partidas da final da Copa do Brasil, mas em 2016 perdeu espaço para Dudu, Gabriel Jesus e Roger Guedes no ataque alviverde.

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Pablo Mouche – com atuações destacadas no Boca Juniors e no turco Kayserispor, Mouche chegou ao Palmeiras em 2014 em um contrato de 5 anos. A expectativa criada em seu entorno, porém, não foi atendida. Em 2016, com a concorrência elevada até no banco de reservas, Mouche foi emprestado ao Lanús e ao Estrela Vermelha.

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