Os planos da Conmebol em estabelecer uma final da Copa Libertadores em jogo único, apesar de adiados, parecem estar bem vivos na mente dos cartolas que comandam o futebol da América do Sul.
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Tanto é verdade que, segundo informações divulgadas pelo Estadão, a cidade norte-americana de Miami seria a “menina dos olhos” para fazer a primeira partida de decisão da Liberta no modelo de duelo único.
O aspecto econômico e a visão de que essa oportunidade de embate seria uma excelente chance de expandir ainda mais comercialmente a marca da Liberta e poder arrecadar uma quantia superior aos números que atualmente a entidade obtém em jogos desse calibre são os fatores que mais chamam a atenção dos cartolas.
A fonte, um dirigente da confederação que pediu para manter-se anônimo a reportagem do jornal paulista, citou inclusive que o fato da Conmebol ter definido que a decisão de 2017 estar mantida em duas partidas é paliativo já que, caso haja uma oferta muito vantajosa, os mandatários certamente reconsiderariam a ideia de já no próximo ano colocar em prática a ideia de final com turno único em campo neutro.
Outro ponto apurado pelo periódico brasileiro foi a grande influência que teve o novo presidente da FIFA, Gianni Infantino, na nova formatação elencada para a Libertadores, estando não só presente em diversas reuniões de planejamento mas também aconselhando os serviços da consultoria que, na atualidade, se limita a área comercial da organização sul-americana.
