É fato que o Los Angeles Galaxy conta com figuras estrangeiras mundialmente conhecidas em sua história como David Beckham, Steven Gerrard, Zlatan Ibrahimovic e, atualmente, Chicharito Hernández.
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Porém, quem foi homenageado no último fim de semana antes do clássico pela Major League Soccer (MLS) contra o Los Angeles FC foi um norte-americano importante tanto para a franquia como também no período em que jogou pela seleção dos Estados Unidos: Landon Donovan.
Portador de 308 jogos, 137 gols e cinco títulos com a camisa do Galaxy (quatro edições da MLS e uma US Open Cup), Donovan ganhou uma estátua situada bem em frente ao estádio do clube, o Dignity Health Sports Park, além de uma placa no “Hall da Fama” do clube.
No discurso de agradecimento, o atleta que também fez 157 partidas com 57 tentos e quatro conquistas da Copa Ouro com o US Team fez questão de exaltar a importância de seus companheiros ao longo da trajetória no Los Angeles Galaxy para construir a imagem de idolatria.
Além disso, Donovan afirmou ter ciência de que nem sempre seguiu os padrões comportamentais esperados por um jogador de futebol. Todavia, frisou que sempre se sentiu apoiado pelos colegas de clube em suas decisões:
“Fiz as coisas diferente. eu sei que sempre teve alguém que não gostou que eu fizesse as coisas assim. Mas, no fim, sempre me apoiaram. Nesse esporte, mais do que em qualquer outro, não se pode ganhar sozinho. Não é basquete, onde um jogador pode dominar tudo. É um grupo de pessoas. Não são 11, são 18 ou mesmo 25 que, durante uma temporada, te fazem melhor. Então, estou agradecido por todos os companheiros que me fizeram levantar os troféus.”
