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Na base da inteligência, Junior Barranquilla sai ileso diante do Cerro Porteño

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Foto: Arte Futebol Latino

O Junior Barranquilla saiu do Paraguai sem gols marcados, mas também zerado nos tentos sofridos. Diante do Cerro Porteño na Nueva Olla pela primeira partida das oitavas de final da Copa Sul-Americana, colombianos e paraguaios ficaram no 0 a 0.

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Mesmo não conseguindo exercer por um longo período a tradicional pressão de quem atua dentro de casa, o Cerro Porteño não pode ser acusado de não entender a intensidade ou mesmo se omitir de procurar o gol dos colombianos a todo momento.

Mesmo não contando com um ataque tão rápido quanto seu oponente, a exploração dos lados do campo tentando criar chances nas costas de Jesús Murillo e Germán Gutiérrez chegou a dar trabalho a defensiva do Junior.

Por outro lado, não foram raros os momentos que os visitantes se sentiram efetivamente confortáveis em La Nueva Olla e, apesar das dificuldades de passar pela forte marcação do oponente, conseguiram em momentos pontuais equilibrar as forças.

A situação poderia ter se modificado favoravelmente para os cafeteros aos 31 minutos quando, após James Sánchez se adiantar em tocar a bola dentro da grande área, o arqueiro Antony Silva derrubou o jogador do clube de Barrranquilla, mas o árbitro brasileiro Ricardo Marques Ribeiro não marcou a penalidade.

Já a melhor chance do Cerro surgiu justamente depois desse lance quando, depois de driblar três marcadores, o meio-campista Jorge Rojas só não abriu o placar graças a uma defesa com o pé de Sebastián Viera.

O segundo tempo teve um princípio bem semelhante do que foi o primeiro com o Cerro novamente “apertando” o Tiburón no sistema defensivo que, preparado, soube se cuidar e reduzir os espaços para, cada vez mais, impacientar jogadores e a torcida que lotou a casa do Ciclón del Barrio Obrero.

E, novamente, aos poucos o ímpeto dos paraguaios foi esfriando e o Junior, se aproveitando desse fenômeno, foi se aclimatando na partida e, depois dos 20 minutos, começou até mesmo a dominar as ações de maior perigo.

Mesmo assim, o placar jamais se alterou e o apito derradeiro do árbitro brasileiro indicou que, para o duelo de volta em 19 de setembro, o embate irá sem que ninguém tenha vantagem.

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