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Bravo assume papel de protagonismo e coloca Chile na final da Copa das Confederações

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Foto: Arte Futebol Latino

Falou mais alto a experiência em decisões por pênaltis de Claudio Bravo. Pegando três pênaltis, o goleiro do Chile colocou a Roja na decisão da Copa das Confederações diante de Portugal após o 0 a 0 no tempo normal e na prorrogação.

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No início da primeira etapa, a equipe portuguesa teve mais presença ofensiva e de certa forma parece ter “assustado” o Chile, evitando não só com que a Roja tomasse conta do meio-campo como também criasse boas chances defendidas por Claudio Bravo. Nas duas oportunidades, quem finalizou foi o avante André Silva.

Por outro lado, passados os 15 primeiros minutos, o selecionado de Juan Antonio Pizzi acionou muito mais a movimentação do rápido ataque regido por Alexis Sánchez, Eduardo Vargas e também na cadência bem implementada de Charles Aránguiz.

Com isso, a posse mudou de lado e os latinos começaram a também criar suas chances, tendo o arqueiro Rui Patrício que trabalhar bem essencialmente na finalização frente a frente de Vargas.

 

No tempo complementar, a partida ficou em um ritmo ainda mais intenso no sentido da movimentação dos ataques, situação que novamente fez os goleiros trabalharem de maneira intensa.

Diante do belo voleio de Eduardo Vargas, Rui Patrício fez uma grande defesa e que exigiu até mesmo com que o goleiro luso se chocasse com a trave. Entretanto, a resposta dos europeus veio rapidamente em finalização forte de Cristiano Ronaldo, fazendo Bravo espalmar com dificuldade.

Com a intensidade sempre em alta voltagem, os minutos finais demonstraram que os dois selecionados sentiram fisicamente, fazendo com que a condução do embate até a prorrogação acabasse se tornando algo natural.

Nos 15 minutos iniciais do tempo extra, Portugal esteve grande parte do tempo rondando a área sul-americana, mas não conseguiu transformar em jogadas de real perigo a meta de Bravo. Já para o lado oposto, Sánchez recebeu cruzamento de Aránguiz e fez a bola raspar a trave esquerda de Rui Patrício.

Já na segunda parte, os papeis foram invertidos e, com direito a duas bolas seguidas na trave com Vidal e Martín Rodríguez, a Roja foi toda pressão pra cima do selecionado do Velho Continente. Entretanto, a bola teimou em não entrar e a decisão da semifinal foi para as penalidades máximas.

Na marca da cal, quem brilhou foi o experiente Claudio Bravo. Defendendo as cobranças de Ricardo Quaresma, João Moutinho e Nani, o goleiro do Manchester City colocou os sul-americanos na grande final do torneio.

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